«O título do livro pensara nele enquanto olhava fixamente para a montra de uma pastelaria cheia de porquinhos de maçapão. Há já algum tempo que eu andava interessada na questão do canibalismo simbólico.Na altura, eram os bolos de casamento, encimados pelos seus noivos de açúcar, que muito em particular me fascinavam», Margaret Atwood
domingo, 17 de maio de 2009
Vida.com
Já vos disse o quão me toca este filme? Não, pois não. Nem conseguiria quantificar.
A minha vida enche-se de ternura com «A minha vida sem mim», de Isabel Coixet. Uma pérola, que guardo na concha das vibrações emocionais.
2 comentários:
Olá, Raquel!
No filme "ele" chama-se Speedman.
Facto. Repara bem.
A.
tb é um dos meus filmes favoritos. aliás admiro imenso o trabalho da realizadora. "A vida secreta das palavras" e "Elegy" também são fantásticos.
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