«O título do livro pensara nele enquanto olhava fixamente para a montra de uma pastelaria cheia de porquinhos de maçapão. Há já algum tempo que eu andava interessada na questão do canibalismo simbólico.Na altura, eram os bolos de casamento, encimados pelos seus noivos de açúcar, que muito em particular me fascinavam», Margaret Atwood
4 comentários:
Pois que muitas vezes penso...lá está...que o melhor mesmo é em certas alturas simplesmente não pensar...e noutras fingir que não se existe...
and that is that!
excelente.
Também gosto de uma filosofia mais caseira, tipo, existo mas não penso. Às vezes é bom não pensar...
Gosto de andar por aqui!
Adorei esta filosofia de rua.
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