O tempo, passa, passa. E eu ainda não vos falei do desejo que está a ser cumprido, desde Janeiro. Tenho postado pouco, é um facto. E do pouco que tenho escrito por aqui, não vos contei que a mudança passou por ir para Lisboa. Talvez não tenha dito isso antes porque a mudança foi natural, como se o meu lugar fosse precisamente a mobilidade. Gosto de mim assim, a oscilar entre Campo de Ourique e o campo dos minhas origens.
Os amigos de sempre continuam a ser os amigos de sempre, a família - e em particular a minha mãe - felizmente (muito felizmente) tem andado bem, começam a crescer novas amizades e o coração, esse, continua a surpreender-se com o que se vai enraizando de mansinho.
1 comentário:
Sou eu! Sou eu! (Olha para mim toda contente a bater palminhas:)
Minha querida Raquel, és a prenda que o Pai Natal me trouxe este ano. Perdi tantas pessoas que a tua amizade tem sido um conforto.
Um beijinho,
V.
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