quarta-feira, 15 de julho de 2009

Douradices





Tenho cá para mim que as cerejas de Resende, lavadas num fontanário público de Lamego, e comidas compulsivamente a caminho da Régua, deviam ter alguma substância psicoactiva. Primeiro foi o pezinho de dança suscitado pela escuta de um tema "franksinatriano". Depois, as metáforas nascidas nas cabecinhas de quatro almas que se abeiraram da barragem do Pinhão, a observar a abertura das comportas, para a passagem dos barcos. Isto é o que se chama de verdadeiras douradices (tradução: tolices inspiradas pelo Douro).


1 comentário:

Anónimo disse...

Douradices é quase peixe, pois lembra douradinhos.
Não sendo da Iglo, mas da Beira, que bem fica o roda-o-pé de beira-rio.
À beira-rio, com douradinhas, pé de dança e palavras à solta num blogue designado por “mulher comestível”, isto mais parece uma receita.
Resta saber de quê?
Será que é sinal dos tempos, ou seja, a dieta para a crise?
Ou o requinte dessa crise para quem se fartou da dieta?
Venha o atirador de facas para roubar a mulher comestível.
Venha quem acabe a dieta.
Venha o Douro e outras águas benzedouras arrancar sorrisos e Douradices.

do medio amigo da raquel :-)