Imagem de Berenika Berenika
Tempo de desembrulhar o que somos, de nos semearmos em campos de carne e osso. Dar, darmo-nos. Atear fogueiras, o crepitar de conversas. Os gestos a criarem raízes. Resgatar o que de nós cheira a infância. A melancolia polvilhada de canela e frutos secos. No virar da esquina do mês, a transição para a continuidade. Uma folha em branco para distendermos o corpo, as vontades, os desejos, os sonhos. Embalar o olhar, respirar como um bebé e dar à luz uma inabalável confiança na vida.
Tempo de desembrulhar o que somos, de nos semearmos em campos de carne e osso. Dar, darmo-nos. Atear fogueiras, o crepitar de conversas. Os gestos a criarem raízes. Resgatar o que de nós cheira a infância. A melancolia polvilhada de canela e frutos secos. No virar da esquina do mês, a transição para a continuidade. Uma folha em branco para distendermos o corpo, as vontades, os desejos, os sonhos. Embalar o olhar, respirar como um bebé e dar à luz uma inabalável confiança na vida.
Votos de um [e]terno Natal
2 comentários:
:D, obrigado, igualmente.
Odorizei o crepitar...
Tudo de belo
JV
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