Porque os The Gift vão ser sempre nossos. Porque os The Gift nos transportam para o campus do sonho, do crescer, do querer ser. Porque Braga nos uniu, nos fez escolhermo-nos uns aos outros. Porque, apesar das circunstâncias geográficas, continuamos [ e continuaremos, emos, emos] juntos. Por tanta, tanta coisa, e também por, como diz e bem a Alf(ace), a amizade ter som e por nós termos aprendido que a vida não é simples, aqui fica «Ok! Do you want something simple?».
«O título do livro pensara nele enquanto olhava fixamente para a montra de uma pastelaria cheia de porquinhos de maçapão. Há já algum tempo que eu andava interessada na questão do canibalismo simbólico.Na altura, eram os bolos de casamento, encimados pelos seus noivos de açúcar, que muito em particular me fascinavam», Margaret Atwood
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Sou toda ouvidos
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11 comentários:
tantas refrências seguidas à minha terra! quando voltas?
ó Ivan, a tua terra é tão minha, tão minha :)
Um dia destes volto...e ainda nos cruzamos na Avenida Central :)
Beijinho
Por vezes, procurar a felicidade é frustrante como escavar na água.
resolvi passar por aqui e adorei :)
principalmente a imagem que se ecaixa perfeitamente no titulo do blog :)
beijinho, sara
que engraçado, a 1ª vez que ouvi/vi os the gift foi no auditório da fac. de filosofia, em Braga, nos anos 90 (quando lá estudei). Completamente desconhecidos, na altura, conseguiram arrepiar todas as alminhas que estavam naquela sala. e criar um séquito fiel e incondicional. portanto, o que escreveste faz todo o sentido para mim.
Filipa Júlio:
Nós (eu, a Raquel...) também lá estivemos nesse dia, nesse concerto intimista. Não voltei a ver os The Gift de forma tão especial.
Lembras-te Lili?
Filipa Júlio, provavelmente cruzámo-nos algures por Braga.
Agora, do concerto tenho uma recordação muito difusa :(
alf(ace), como é possível eu não me recordar de muitos pormenores ?!
Raquel, acho que a Alf(ace) te confundiu.
Se bem me lembro, a esse concerto fui eu, a Alf(ace), a sua homónima de Cantanhede e o Xico.
Mas posso estar enganado....
E sim, Filipa Júlio, a minha alma também se arrepiou. A partir dessa noite, passei, inevitavelmente, a fazer parte desse séquito.
Ah, senhor com nome de motociclo de duas rodas, bem me queria parecer!
Estava eu a dar voltas e voltas à cabeça sem ter grande ideia do concerto...podia lá ser ter ido e o concerto não ter ficado gravado na minha cabeça :)
o mundo é redondo e pequenino. mesmo. :))))
ainda me lembro como olhei várias vezes para a fila de trás para ver certa e determinada miúda... e como,à saída deixei, que o maço de tabaco se espalhasse pelo chão... portanto memorável por diversos motivos.
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